quarta-feira, outubro 31, 2007
terça-feira, outubro 30, 2007
Já está quase no fim... Para o ano há mais!
"últimos cartuchos"!
Aproveito para falar do Festival Taurino que houve em Queijas no dia 20 de Outubro.
Aquilo é que foi... Pela primeira vez em tanto ano de corridas de toiros, vi o toiro (neste caso novilho) a sair da praça e a andar à solta fora desta! Desde já dou os parabéns aos três grupos de forcados que trouxeram de novo o novilho para dentro da praça!
Em relação aos cavaleiros, não tirando o mérito aos restantes, os melhores da tarde para mim foram o Pedro Salvador e o Marcos Tenório!
domingo, outubro 28, 2007
August Rush
O filme estreia dia 21 de Novembro, mas só chega a Portugal dia 10 de Janeiro.
A tradução portuguesa do filme é O Som Do Coração!
Uma história apaixonante, onde se eleva a importância da música na vida das pessoas.
Para já fiquem com o site do filme, onde podem verificar que é um filme que apaixona qualquer um.
sexta-feira, outubro 26, 2007
quarta-feira, outubro 24, 2007
A Voz do Mal
Sei que te queres esconder
Sei que me queres deixar
Vais ter muito que correr
Sabes que te vou achar
Na aldeia mais distante
Acabarei por te encontrar
Esperarei por um sinal
Da tua sombra ao passar
À luz da lua
A voz do mal
Uma rua mais sombria
O cenário habitual
Uma noite mais vazia
Mudarás o meu final
Para acabar tudo de vez
Tu vais ter que me matar
E eu ficarei p'ra sempre em ti
Nesse remorso fatal
Desconheço a voz de Deus
Só conheço a voz do mal
Desconheço a voz de Deus
Só conheço a voz do mal
Letra: Tim
Música: Xutos & Pontapés
Sei que me queres deixar
Vais ter muito que correr
Sabes que te vou achar
Na aldeia mais distante
Acabarei por te encontrar
Esperarei por um sinal
Da tua sombra ao passar
À luz da lua
A voz do mal
Uma rua mais sombria
O cenário habitual
Uma noite mais vazia
Mudarás o meu final
Para acabar tudo de vez
Tu vais ter que me matar
E eu ficarei p'ra sempre em ti
Nesse remorso fatal
Desconheço a voz de Deus
Só conheço a voz do mal
Desconheço a voz de Deus
Só conheço a voz do mal
Letra: Tim
Música: Xutos & Pontapés
domingo, outubro 14, 2007
segunda-feira, outubro 08, 2007
Escuridão
Saio à rua e só vejo escuridão
Passo no café e é só escuridão
Entro no comboio e é total a escuridão
Saio do comboio e continua escuridão
Vou para o Norte, menos escuridão
Vou para o Sul, é pouca escuridão
Vou para o Centro é muita escuridão
Ai como estou farta de tanta escuridão
Nunca mais vem a luz para acabar com a escuridão
Quero luz, quero luz
Quero o dia, não a noite
Parece que anoitece quando saio de casa...
Está sempre de noite, seja de manhã ou de tarde
A noite já irrita
A escuridão já enerva...
Enerva muito
Infelizmente, cada vez estará mais escuridão
E isso não me deixa triste, mas sim muito triste.
Persona Naturale
Passo no café e é só escuridão
Entro no comboio e é total a escuridão
Saio do comboio e continua escuridão
Vou para o Norte, menos escuridão
Vou para o Sul, é pouca escuridão
Vou para o Centro é muita escuridão
Ai como estou farta de tanta escuridão
Nunca mais vem a luz para acabar com a escuridão
Quero luz, quero luz
Quero o dia, não a noite
Parece que anoitece quando saio de casa...
Está sempre de noite, seja de manhã ou de tarde
A noite já irrita
A escuridão já enerva...
Enerva muito
Infelizmente, cada vez estará mais escuridão
E isso não me deixa triste, mas sim muito triste.
Persona Naturale
segunda-feira, outubro 01, 2007
Sexo
Ela veio-me beijar, como jamais beijara
E eu fiquei a olhá-la, como jamais olhara
Mostrou-me o seu corpo, como jamais mostrara
E eu fiquei tão quente, como jamais ficara
Virou-se pra mim, jamais virara
Segurei-lhe a mão, jamais segurara
Ofereceu-me o seio, jamais ofertara
E eu fiquei a amá-la, como jamais amara
Ela veio-me morder, como jamais mordera
E eu lutei com ela, como jamais lutara
Pegou-me no falo, como jamais pegara
E chupou-me o sangue, como jamais chupara
Virou-se de costas, jamais se virara
Segurei-lhe as coxas, jamais segurara
Ofereceu-se então, jamais se ofertara
E eu entrei enfim, onde jamais entrara.
Letra:Tim
E eu fiquei a olhá-la, como jamais olhara
Mostrou-me o seu corpo, como jamais mostrara
E eu fiquei tão quente, como jamais ficara
Virou-se pra mim, jamais virara
Segurei-lhe a mão, jamais segurara
Ofereceu-me o seio, jamais ofertara
E eu fiquei a amá-la, como jamais amara
Ela veio-me morder, como jamais mordera
E eu lutei com ela, como jamais lutara
Pegou-me no falo, como jamais pegara
E chupou-me o sangue, como jamais chupara
Virou-se de costas, jamais se virara
Segurei-lhe as coxas, jamais segurara
Ofereceu-se então, jamais se ofertara
E eu entrei enfim, onde jamais entrara.
Letra:Tim
Música: Xutos & Pontapés
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