quinta-feira, agosto 30, 2007
terça-feira, agosto 28, 2007
Desafio - Os 6 filmes que mais nos marcaram
Os 6 filmes que mais me marcaram foram:
1. Robin Hood - Príncipe dos Ladrões, Kevin Reynolds. Vi-o pela primeira vez aos 6 anos por engano, sim por engano. O meu tio Luís tem uma grande colecção de cassetes de video e eu como tinha adorado o filme do Robin dos Bosques da Disney pedi-lhe se me podia emprestar a cassete, o problema é que não lhe disse que era o filme da Disney e como gravava 2 filmes numa cassete, a capa era de um dos dois filmes, logo por azar a capa não era do Robin Hood, mas sim do outro filme. Quando pus a cassete fiquei logo mal por não ser o da Disney, mas continuei a ver e adorei. Transformou-se logo no meu filme favorito. Foi um filme que me acompanhou sempre e desde já digo que foi um filme que me ajudou bastante a falar e a escrever inglês. É com o Kevin Costner (daí ser uma das razões pelo qual é o meu actor favorito), Christian Slater, Morgan Freeman, Alan Rickman, entre outros; e claro tem como banda sonora a música do Bryan Adams (Everything I Do) I Do It For You.
2. Jesus Christ Superstar, Tim Rice e Andrew Lloyd Webber. Desde pequenina que conheco este filme (musical). O gosto pelo filme já vem de familia. Quando o filme estreou em Portugal o meu tio Luís foi vê-lo três vezes!!! Como tinha a cassete em casa estava sempre a vê-lo e foi assim que comecei a perceber a história (muito moderna claro lol) de Jesus Cristo. Parece que não mas deu ajuda para a catequese lol. Mais pormenores sobre o filme: postagem de dia 2 de Dezembro de 2006.
3. Mary Poppins, Richard and Robert Sherman. O filme da minha infância. Quem não se lembra da Mary Poppins, a preceptora perfeita para qualquer criança??? Um filme onde Julie Andrews nos encanta com a sua voz, um filme cheio de surpresas onde o imaginário infantil é alcançável.
4. O Nome da Rosa, Jean-Jacques Annaud. Bem, para não estar sempre a repetir as mesmas coisas, o comentário ao filme e a sua importância para mim está presente na postagem de dia 22 de Outubro de 2006.
5. Danças com Lobos, Kevin Costner. Um filme onde nos demonstra que por vezes o nosso pior inimigo pode tornar-se no nosso melhor amigo. Vencedor de 7 Óscares da Academia, incluindo o do Melhor Filme de 1990. Narra a história do Tenente Jonh Dunbar (Kevin Costner) que é enviado para proteger dos índios um longínquo e abandonado posto fronteiriço. Contudo, o tempo que passa no posto permite-lhe fazer amizade com os Sioux (índios), tornando-se numa amizade que enfrenta tudo. Combina acção, romance e aventura de cortar a respiração.
6. A Vida é Bela, Roberto Benigni. Um filme que para além de outros nos descreve o quanto foi terrível a 2ª Guerra Mundial. Gosto particularmente deste porque me sensibiliza o facto de um pai através de um jogo consiga fazer com que o filho não se aperceba que está num campo de concentração, evitando assim a morte do filho, prometendo-lhe se conseguir juntar os pontos suficientes, ganha um tanque de guerra.
Desafiar outros 6:
- Helena de Tróia
- Ipsis Verbis
- Lady Bird
- O quarto que queira ser desafiado
- O quinto que queira ser desafiado
- O sexto que queira ser desafiado
Dia triste, escuro, medonho
Hoje o dia está triste, escuro, medonho
Parece que adivinha a dor que está dentro de mim
A vontade de fazer nada é muita
Mas depressa virá o dia em que o nada passa a trabalho
E aí a vontade de fazer nada passa a obrigação de fazer
Mas o dia continua triste, escuro, medonho
Sem se ver nele um raio de sol, alegria, vivacidade...
Vivacidade há! Onde?
No mundo cheio de agitação, correrias... vivências
Mesmo que essas vivências não sejam das melhores!
Este dia triste, escuro, medonho
Caracteriza vários estados de alma
O meu estado é lastimoso
Mas um dia erguer-me-ei no pedestal da "não tristeza"
E aí, o dia deixa de ser triste, escuro, medonho.
Persona Naturale
Parece que adivinha a dor que está dentro de mim
A vontade de fazer nada é muita
Mas depressa virá o dia em que o nada passa a trabalho
E aí a vontade de fazer nada passa a obrigação de fazer
Mas o dia continua triste, escuro, medonho
Sem se ver nele um raio de sol, alegria, vivacidade...
Vivacidade há! Onde?
No mundo cheio de agitação, correrias... vivências
Mesmo que essas vivências não sejam das melhores!
Este dia triste, escuro, medonho
Caracteriza vários estados de alma
O meu estado é lastimoso
Mas um dia erguer-me-ei no pedestal da "não tristeza"
E aí, o dia deixa de ser triste, escuro, medonho.
Persona Naturale
terça-feira, agosto 14, 2007
VERGONHOSO!!!
Os portugueses vivem mal? Têm falta de dinheiro??? Não me parece, deparando-me com os preços de uma corrida de toiros no Campo Pequeno.
Dia 23 de Agosto às 22horas irá realizar-se uma corrida de toiros comemorativa dos 30 anos de alternativa do Manuel Jorge de Oliveira e quem me conhece sabe que o meu cavaleiro tauromáquico preferido é o Manel Jorge. Ora é claro que quando soube tive logo vontade de ir a correr comprar o bilhete, sendo tal impossível porque me encontrava no Alentejo. Por essa razão, fui hoje ao site do Campo Pequeno para ver o preçário e os lugares. Pois bem, os mais caros são 75€ e os mais baratos são 15€. Devem estar doidos, só podem! Eu já sabia que os bilhetes eram caros, mas isto ultrapassa o racional. A verdade verdadinha é que o Campo Pequeno enche e chega mesmo por vezes a esgotar, e agora pergunto: será que há falta de dinheiro neste país??? Eu pago entre 10 e 25 euros por uma corrida de toiros e sento-me onde quero, mesmo que fique na última fila vejo perfeitamente, isto é assim por ser numa praça desmontável, facto que aprecio porque se tem um contacto mais directo com o cavaleiro ou toureiro. Agora pedirem 15€ para a última fila é demais!!! Na última fila, devido à grandiosidade da praça do Campo Pequeno não se vê nada!
Bem não sei o que fazer, ir, tenho mesmo de ir, são os 30 anos de alternativa do Manel, não posso faltar; em relação ao bilhete, o ideal eram os 15€, mas tar a dá-los e depois não ver nada mais vale não ir. Ao todo são 14 filas em cada sector, por isso, vou talvez apostar na sétima fila ("meio termo") e dar 30€. Mas uma coisa vos garanto será a primeira (desde a reabertura da praça) e talvez a última vez que ponho os pés no Campo Pequeno, atenção no caso de haver no futuro uma comemoração dos anos de alternativa do Manel ponho a hipótese de ir.
Bom, ao dar os 30€ para o bilhete, que dinheiro me sobra para oferecer um ramo de flores ao Manel no final da sua lide???? Quase ou mesmo nenhum, ainda por cima faz 30 anos que é cavaleiro profissional e nem um ramo lhe levo!!! Também uma coisa é certa, a distância a que vou estar da arena, o ramo ao ser mandado não chega ao destino, caíria pelo caminho, ficando provavelmente na fila 3, e não vendo o Manel a pessoa que o atirou! Mesmo que consiga comprar um ramo (o que vai ser dificil devido ao preço do bilhete) o melhor é levá-lo ao Manel no final da corrida.
Depois desta exposição do meu desagrado pelos preços pedidos no Campo Pequeno apelo aos aficionados que não ponham os pés na praça, pois ao verem que não têm público baixam os preços. A praça não vive sem público, logo como já dizia o Paulo Jorge Ferreira (cavaleiro tauromáquico), "o público é que manda, é o público que paga o bilhete".
Sei que o meu apelo vai ser em vão, ao menos fica o pedido.
terça-feira, agosto 07, 2007
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